“Eu vi que, mesmo tento toda essa experiência, nós somos humanos, né? Eu poderia ter errado o prato, por que não? Mas foi muito legal, muito tranquilo e eu me senti em casa. Esquecendo a pressão da surpresa, ter cozinhado com os participantes no mesmo tempo e com os mesmos ingredientes foi transformador para mim. Acho que a gente sempre leva um aprendizado do desafio e, quando ele dá certo, é gratificante “, completou.

A chef convidada também se surpreendeu com os participantes da atual temporada. “Eu vi que eles estão com uma esperança muito grande e que eles ouvem muito o que os jurados falam. Por isso, espero que a cada dia mais o programa seja transformador, que conte as nossas histórias, as nossas tradições e ajude a elevar a gastronomia do Brasil. E a comida de dentro casa, principalmente, que é vista de uma maneira diferente”, disse.

Já Jefferson Rueda, em sua segunda participação no MasterChef Brasil – a primeira vez foi um workshop, em que ele ensinou os cozinheiros amadores a fazerem linguiça – ressaltou o contato com os participantes. “Ao mesmo tempo que eles ficaram muito nervosos, foi muito inspirador para eles nos verem ali cozinhando. Mais até na receita da Janaina, mais cotidiana, comercial. Como eles são amadores, é mais fácil para eles fazem coisas populares”, disse.

“E era isso mesmo que a gente queria instigar neles. Uma hora você olhava ali para a cozinha do programa e só tinha panela de pressão chiando. Ficou até bonito, parecia uma sauna. Mas, ao mesmo tempo, a Eliane que acabou ganhando foi contra a maré e não usou panela de pressão para ganhar tempo. É o tipo de cozinheiro que eu gosto, porque eu sou uma pessoa assim: todo mundo vai para um lado e eu vou para o outro”, finalizou.

Fonte: Metro Jornal